Sua localização geográfica é estratégica para as comunicações com a Bolívia e o norte do Chile. É também centro de uma importante região agrícola (principalmente na produção de grãos): milho, tabaco, cereais, cana de açúcar, etc, que são exportados para a Europa via Buenos Aires ou para a Califórnia e mercados do Pacífico pelo porto chileno de Antofagasta.
É uma sede episcopal. Conta com duas universidades (uma delas é a Universidade Nacional de Salta), e numerosas instituições educativas de nível superior, incluindo vários museus e bibliotecas.
Famosa por sua arquitetura colonial, em anos recentes Salta veio a tornar-se um importante centro de turismo. Por seus atrativos recebeu o apelido de Salta, la Linda ("Salta, a linda"). De acordo com os estudiosos, a palavra salta foi produto de uma deformação da palavra aimará (os indígenas originais) sagta, que significa la hermosa ("a formosa"), e por fim finalmente permaneceu "Salta, a formosa" ou "linda", como se diz atualmente.
A cidade foi fundada em 16 de abril de 1582 pelo espanhol Hernando de Lerma, cumprindo ordens do vice-rei do Peru, Francisco de Toledo, que tinha o objetivo de criar uma escala na rota entre Lima e Buenos Aires. Durante o período colonial a população cresceu rapidamente pois era abastecedora de matéria-prima para a opulenta Potosí. Fez parte do vice-reino do Peru até 1776, quando a Coroa espanhola criou o vice-reino do Rio da Prata. Em 1783 foi designada capital da Intendência de Salta del Tucumán.
Nos tempos da Guerra da Independência da Argentina, a cidade foi quartel-general das expedições ao Alto Peru e na luta contra os realistas (espanhóis e pró-espanhóis), onde se destacaram os esquadrões de gaúchos (peões camponeses) ao mando do General Martín Miguel de Güemes. Em 1813, as tropas argentinas ordenadas por Manuel Belgrano conseguiram a decisiva vitória sobre os realistas na Batalha de Salta, sucesso bélico que deixou praticamente livre a maior parte do território argentino.
Após a independência em 1816, Salta foi arruinada economicamente e submergiu num período de decadência por boa parte do século XIX. A retomada começou na década de 1890, com a chegada da ferrovia e a radicação de numerosos imigrantes espanhóis, italianos e árabes (sírios e libaneses em particular), e a economia local ganhou novo vigor.
Desde meados do século XX a cidade experimenta um acelerado crescimento demográfico, passando de 115 mil habitantes em 1960 a quase 500 mil na atualidade. (wikipedia.org)
Alencar vc esta passeando muito e não está nos mantendo informados..hehehe
ResponderExcluirFestar pode"! Mas tem que colocar fotos...riririr
Bjs
É a falta de internet Luciana. rsrs
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