Por volta das 06:30, saímos do hotel Almeria, em Salta, e seguimos rumo a San Pedro de Atacama, no Chile.
Foi o dia perfeito para motociclistas. Até o início da subida da cordilheira a temperatura estava agradável e, durante a subida a temperatura ia caindo, até chegar a 3 graus em alguns pontos e 30 graus em outros. Paramos várias vezes para tirar fotos, inclusive no salar argentino, um imenso altiplano desértico, formado de sal.
Depois de Susques (Argentina) onde paramos para almoço e abastecimento, pegamos um vento lateral muito forte e frio, em uma altitude superior a 4.000 metros. Próximo a Paso de Jama (fronteira da Argentina com o Chile) caiu uma rápida chuva que, por causa da baixa temperatura, os pingos se transformavam em gelo.
Saímos da Argentina pela Aduana de Paso de Jama e os procedimentos foram rápidos e sem problemas.
Fizemos a entrada no Chile pela aduana de San Pedro de Atacama, distante 170 km da fronteira com a Argentina. Os procedimento de entrada no Chile foram mais burocráticos e rigorosos, com alguns formulário para serem preenchidos e uma completa revista nas bagagens das motos.
Chegamos no Hotel Takha Takha em San Pedro de Atacama por volta de 18:30.
As estradas nas cordilheiras Argentinas estão em bom estado de conservação com cascalho nas curvas (e são muitas curvas) e alguns pedaços (poucos) com asfalto danificado. Da entrada no Chile até San Pedro de Atacama a rodovia é um espetáculo, bem conservada e bem sinalizada.
Resumindo: curvas, frio, altitude, chuva, vento e sol.
Subindo a Cordilheira |
Deserto de sal na Argentina |
No meio da Cordilheira |
Parada para almoço e abastecimento em Susques |
Saída pela aduana argentina de Paso de Jama. |
Divisa Argentina e Chile. |
Jantar em San Pedro de Atacama. |
As ruas de San Pedro de Atacama são muito movimentadas. |
Parece ser tudo muito lindo Noaman. Um dia farei essa viagem. Mas, não de moto é claro. rsrsrsr.
ResponderExcluirAbraços,
Cida
Cida, o melhor da viagem é a moto. rsrs
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